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MODELO A3: RETORNO A NORMALIDADE OU PREVENÇÃO DA RECORRÊNCIA?
 
O autor Jeffrey K. Liker em seu recente livro  Amazon descreve os “princípios da solução de problemas” como um processo de aprendizagem organizacional continua baseada no pensamento científico e buscando o alinhamento entre planos e objetivos.
 
O modelo A3, vem a ser definido como um método de sistematizar um processo de solução de problemas, composto por sete etapas: (1) estabelecer o contexto empresarial e a importância de um problema; (2) descrever as condições atuais do problema; (3) identificar o resultado desejado; (4) analisar a situação para estabelecer a causalidade; (5) propor contramedidas; (6) prescrever um plano de ação e (7) mapear o processo de acompanhamento.
 
A etapa (4), de acordo com artigo da revista da MIT Toyota’s Secret: The A3 Report, define “um problema é algo que se apresenta como uma barreira para que a organização alcance seu objetivo. Articular esse problema exige que o autor identifique a lacuna entre o estado atual e o desempenho desejado em um determinado momento”.
 
Nesta etapa, observamos a necessidade de se analisar todas as lacunas existes de modo evidente ou oculto, devemos ressaltar que a utilização dos 5 porquês e em alguns casos com apoio do diagrama da espinha de peixe, observa as causas imediatas ou a ponta do iceberg, não atingindo as causas sistemas.
 
Neste sentido, como um excelente tema para reflexão, recomendamos que na etapa de analise do modelo A3 para problemas de maior impacto se amplie o escopo da investigação, na busca de identificas as causas na base do iceberg, também denominadas como causas sistêmicas.
 
PLANO DE AÇÃO EM ZIGUE-ZAGUE: GERENCIAR EM PERÍODO DE MUDANÇAS!
 
Atualmente, gestores e tomadores de decisão, defininem suas agendas e prioridades em função de eventos e demandas imediatas, sendo que a gestão clássica (PDCA) e práticas sistêmicas parecem ficar cada vez mais distante da realidade.
 
Atender as emergências prepondera e muitos autores consideram o conceito de planejamento estratégico como superado, sendo que se desenha uma nova imagem, que propõe uma mudança da esperada evolução gradual e segura, por linhas em zigue-zague constituída por variações constantes relacionadas as mudanças eminentes, sendo evidente que a liderança deve migrar para um ambiente com sua equipe que privilegiei iniciativas sustentadas por adaptação, flexibilidade, inovação e criatividade.
 
No Relatório da Brightline do Project Management Institute (PMI) e a Accenture foi avaliado como os “chefes dos escritórios de transformação” ou CTOs, assumem uma função para impulsionar uma transformação empresarial eficaz e uma “capacidade de mudança” em toda a empresa.
 
Os CTOs são visionários estratégicos, desenvolvendo a credibilidade e confiança, comunicando com clareza os objetivos de transformação, e usando um ciclo para implementar mudanças a médio e longo prazo.
 
1.Articular com todos envolvidos a definição de uma estrela do norte.
2.Estabelecer um escritório permanente de transformação.
3.Desenvolver práticas transparentes que incentive a sensação de propriedade.
4.Desenvolver ferramentas que apoiem as tomadas de decisão.
5.Balancear as competências internas e externas.
6.Engajar conselheiros de confiança.
 
A implantação de programas estruturantes, deve levar em conta o conceito do plano de ação em zigue-zague, a partir de um escritório de transformação e um responsável (CTO), que venha a viabilizar as mudanças desejadas e necessárias.
 
Neste sentido as iniciativas de gestão de solução de problemas Programas de ACR devem estar alinhadas a estas exigências dos tempos atuais. 
 
INTERAÇÕES COLABORATIVAS EM SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
 
Uma publicação recente, If we’re all so busy, why isn’t anything getting done? McKinsey (Jan 2022), os autores abordam que para vencer o NOVO NORMAL, as empresas vão depender cada vez mais o foco na verdadeira colaboração.
 
E descrevem a observação de três interações colaborativas:
 
—Tomada de decisões, incluindo decisões complexas ou incertas e decisões de rotina.
—Soluções criativas e coordenação, incluindo sessões de inovação e sessões de trabalho de rotina.
—Compartilhamento de informações, incluindo comunicação unidirecional e bidirecional
 
Durante as atividades de solução de problemas, um ponto chave é o desenvolvimento de um ambiente de colaboração e aprendizado, liderado por um facilitador capacitado que combine conhecimento na metodologia desenvolvida e uma postura com diplomacia, negociador, que possa criar empatia e um espírito de engajamento.
 
Portanto estamos em um momento que a solução de problemas desenha novas competências, em alinhamento com a transição observada do HARD para os SOFT skills.
 
 

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